

Fados Tradicionais


Fado Balada
Biografia
introdução

D A7 Ré maior Lá 7


Fado da Balada
Letra: João Silva Tavares
Música: Alfredo Duarte "Marceneiro"
Intérprete: António Pelarigo
Conta uma linda balada
Que o rei, dum reino sem par
Vendo morta a sua amada
Quis o seu seio moldar
E por molde, modelada
Depois de gasto um tesoiro
Nasceu a graça encantada
Duma taça toda d'oiro
Quando por ela bebia
Morto por se embriagar
Saudoso, triste sorria
Com vontade de chorar
Certa noite imaculada
À luz do luar divino
Deixou a corte pasmada
E fez-se ao mar sem destino
No mar ansiando a graça
De com a morta se juntar
Bebeu veneno p'la taça
E atirou a taça ao mar
Ao seu seio não há nada
Que se possa igualar
Nem a taça da balada
Que jaz no fundo do mar (bis)
Intérprete: António Pelarigo
Título: Fado da Balada
Autor da Letra: João Silva Tavares
Autor da Música: Alfredo Duarte "Marceneiro"
Guitarra Portuguesa: Custódio Castelo
Viola de Fado: Jorge Fernando
Viola-baixo: André Dequech
Data da 1ª edição: 1995
Editora: "Discossete"
Ref. CD 10 46 - 2








Nota: A versão cantada deste Fado está na tonalidade Ré. A versão Karaoke está em Ré. Os acordes apresentados são na tonalidade Ré.