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Fado Velho

Saudades da Saudade
Letra:                António José de Bragança
Música:            José António Sabrosa
Intérprete:        Maria Teresa de Noronha
 


Cansada de ter saudade
Tudo fiz para esquecer  (bis)

E hoje tenho saudade
De saudade já não ter

 

 

Sem força p’ra suportar
A minha fatalidade  (bis)

Ajoelhei a rezar
Cansada de ter saudade

 

 

Roguei a Deus dar-me a sorte
Esta vida até morrer  (bis)

Essa saudade de morte
Tudo fiz para esquecer

 

 

Foi minha prece atendida
Por Deus na sua bondade  (bis)

Como estou arrependida
E hoje tenho saudade

 

 

Castigo p’ra quem não pensa
Quem não sabe o que é sofrer  (bis)

Pois sinto saudade imensa
De saudade já não ter

Intérprete:      Maria Teresa de Noronha

Título:            Saudades da Saudade

 

Autor da Letra:        António José de Bragança
Autor da Música:    José António Sabrosa

Guitarra Portuguesa:    José Fontes Rocha

Viola de Fado:              Júlio Gomes

Viola-baixo:                  Joel Pina

   

 

Data da 1ª edição:  1965

Editora: "Valentim de Carvalho, CI SA"

Ref. EP Decca PEP 12 26​​​

jose antonio sabrosa.jpg

Fado Velho

Composto pelo guitarrista José António Guimarães Serôdio "Conde de Sabrosa" (1915 - 1987)

Conde de Sabrosa é um título nobiliárquico, criado por El-Rei D. Carlos I de Portugal, por Decreto de 15 de Novembro de 1900, em favor de José Gonçalves Guimarães Serôdio.

Titulares:

  1. José Gonçalves Guimarães Serôdio, 1.º Conde de Sabrosa.

Após a Implantação da República Portuguesa, e com o fim do sistema nobiliárquico, usaram o título:

  1. João Davidson Guimarães Serôdio, 2.º Conde de Sabrosa;

  2. José António Barbosa Guimarães Serôdio, 3.º Conde de Sabrosa;

  3. Martim Guimarães Serôdio Ricciardi, 4.º Conde de Sabrosa.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_Sabrosa

Pequena biografia do autor:

                                                                                                                                                 José António Sabrosa

José António Barbosa Guimarães Serôdio, de seu nome de registo, nasceu em 1915 no

seio de uma família aristocrata.                                                                                                                                            

Sobre a composição de José António Sabrosa, Nuno Siqueira, que também é poeta e

guitarrista, afirmou que o músico "conseguia fazer uma mistura de tons maiores e tons

menores, e de harmonias, com um resultado lindíssimo".​

José António Sabrosa "é um nome muito relevante na composição musical do fado,

perfeitamente amador, acho mesmo que nunca ganhou um centavo com o fado, mas

notável", salientou Nuno Siqueira,

José António Barbosa Guimarães Serôdio, de seu nome de registo, ficou conhecido como

José António Sabrosa, por ter sido o 3.º conde de Sabrosa, um título criado em 1900,

pelo rei D. Carlos.
 

É autor de vários Fados, entre eles, Fado José António em quadras, Fado José António em sextilhas, Fado Velho, 

Fado da Defesa, Fado Tia Dolores, Fado Sabrosa, Fado da Portagem, entre outros...
 

José António Sabrosa casou com Maria Teresa de Noronha em 1947, em Lisboa, e

morreu em 1987, na sua residência em S. Pedro de Penaferrim, em Sintra. Várias das

suas melodias continuam hoje a ser gravadas por diferentes fadistas e guitarristas.

 

 

Selecção de fontes de informação:

http://www.portaldofado.net/content/view/4188/379/lang,pt/

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Letra: Américo Marques dos Santos

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Passei ao Bairro Alto
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Guitarras:   António Parreira e Nobre Costa

Viola:          Francisco Gonçalves

Baixo:         Raúl Pinto

Intérprete: José Alberto

Letra: Aureliano Lima da Silva

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